quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O quê te faz?

"As flores têm cheiro de morte.
A dor vai fechar estes cortes.
Flores!
Flores...
... as flores de plástico não morrem."

Certa feita eu disse que O Mal mora no Feminino.
E sim. Define.
Entretanto, há de se somar: O Mal mora no Feminino Plástico.
O engano está em cultivar o plástico.

Há de se aceitar aquilo que morre.
Há de se matar partes do todo.
De morrida.
De matada.
Do contrário... fede que "arranha a tinta e os azulejos... do teu quarto, da cozinha, da sala de estar".

O quê te colore?
O quê te reveste?
O quê te sexualiza?
O quê te alimenta?
O quê te socializa?

E... o quê te impede de?

Taí.
A Ira do Dia.
Ou melhor: das duas últimas décadas.

E... claro.
Quem ler, imediatamente pensará: dualidade de gênero!
Ledo engano, Interlocutor.
Até porque... homossexualidade - detectada fosse - não seria problema.
Talvez pudesse ser solução.
Só que nem todo 2 + 2 = 4.
Há o quê resulte em 5.
Há o quê - no meu caso - resulte em 3. E meio.

O buraco - neste caso - é sem tamanho.
E estava ali o tempo todo.
Eu o pulei.
Eu não o quis.
Nem pra vê-lo.
Nem pra sabê-lo.
Nem pra devolvê-lo.

E... sobremaneira: nem pra demovê-lo.

Antes tarde.
Que mais tarde.

Será o fim do Coelho de Alice??

Xis.


E sim: o ápice da necessidade em ser e estar e se dizer... é bloggar do celular.

Um bêjo!
Mas só pra quem é.


Enviado pelo meu FilhoBerry.

Nenhum comentário: