- Você já leu meu texto?
- Ainda não... eu não consegui respirar hoje... to aqui conversando com vocês...
Fui.
Li.
E...
... foi como me redizer.
E... ando faladeira aqui. Talvez achem que é #teleguiado.
To num momento em que já não me importo ou me incomodo mais com o quê 'acham'.
To num momento em que já não me importo ou me incomodo mais com o quê 'acham'.
Sempre acharam. Sempre acharão.
E pode passar aí uma década... continuarão a especular, achar, entrará pros anais dos "Críticos de Arte".
Ainda que as cenas retratadas sejam outras.
Ainda que as cenas retratadas sejam outras.
Pouco me importa quem irá ler.
Tanto faz.
Costumo registrar aqui o quê quero que o Mundo saiba. E grave. E frise.
E... teu texto mexeu comigo. Óbvio.
Há alguns <poucos> meses: este texto poderia ter sido meu.
Durante anos: este texto poderia ter sido meu.
Por toda uma História: este texto poderia ter sido meu.
E... é quase como se tivesse sido... já que 'pertencer' tem dessas coisas...
Mas ó: eu juro: faltou uma frase no teu texto: "Porque te amei... aprendi a me amar".
Este é o saldo da sobra de falta.
E passa.
Mas veja: passar não é apagar.
Que fique claro.
Porque pessoas confundem.
E nos cobram.
E acham que vir e se dizer é a corroboração da corroboração da falta.
E do incômodo.
Talvez do incômodo. E que não se negue. Já que ele é inevitável.
Incômodo não é sinônimo de 'requerimento'.
Re-querimento.
Apontamentos. Apenas.
Ou... creditar ao mundo a certeza da perda.
E sou.
E somos.
De fato.
E colo teu texto.
Porque... define.
E somos.
De fato.
E colo teu texto.
Porque... define.
Como sempre.
#amo.
Pelo encontro.
Pela essência.
Pelos motivos.
#amo.
Pelo encontro.
Pela essência.
Pelos motivos.