segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Tem hora que.

Todas as vezes que me/te releio é como se o mundo se repetisse por um momento. 

Quase sempre acaba em choro, mas nunca de dor. É aquela certeza que dá um quentinho no coração, como bolinho de chuva na garoa de São Paulo. 

São tantas coisas vividas, são tantos anos partilhados, são tantos fragmentos de sorrisos, músicas que tocaram simultâneas... História singular. 

Tem dias, como hoje, que eu queria guardar num cofre, pra vida não roubar no jogo. 

Tem momentos, como o agora, que eu só agradeço a sorte dos nossos caminhos cruzados em algum momento no espaço/tempo. 

Tem hora que. 

E que bom que tem. 

:)



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